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Algunas películas nos emocionan, nos dejan pensando, nos abren a
nuevas perspectivas.
Desde este lugar nos proponemos compartir los títulos que para cada uno
sean significativos.
LA
RELACION DE PAREJA EN UNA PELICULA DE FREDERIC FONTEYNE
Una tierna,
desdichada pornografía
Tal vez toda pareja, para persistir, deba quebrar el “dogma” que presidió la ilusión de su encuentro. Por lo menos esta posibilidad –o imposibilidad– merece examinarse para los protagonistas de la película “Une liaison pornographique” |
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Por Silvia Nussbaum y Rodolfo Moguillansky * El film “Una relación particular” (Une liaison pornographique),
dirigido por el belga Frederic Fonteyne, presenta un vínculo de pareja
cuyo desarrollo y conflictos vale la pena comentar. La prehistoria de
este vínculo comienza, por parte del personaje encarnado por Nathalie
Baye, con el anhelo de realizar una vieja fantasía: tener una relación
limitada a lo sexual con un desconocido. Ella busca activamente alguien
con quien concretar esa fantasía; pone un aviso proponiendo este tipo
de relación. El, el personaje representado por Sergi López, mira con
frecuencia revistas donde publican avisos de este tipo; el de ella
resuena en alguna disposición de él y decide encarnar lo propuesto. * Miembros de la Asociación Psicoanalítica de Buenos Aires (APdeBA |
Amigos: la película argentina "El Hijo de la Novia" está
nominada para el Oscar.
Mostrémosle al mundo nuestro cine, nuestro arte, nuestra idiosincracia,
tan bien pintada en esta película. Aquí les mando la dirección
del sitio oficial de la peli, en inglés y en castellano, donde se puede
escuchar la música y haciendo clic sobre los objetos que aparecen en
la foto se pueden obtener datos técnicos, leer el argumento, bajar
videos, etc.
Enviado por Mirta Nuñes
Como tem aumentado o número de
casos de Aids entre mulheres, especialmente entre donas-de-casa de cidades
pequenas, o ministro da Saúde, José Serra, alertou para o fato de que esse
aumento se deve à infidelidade conjugal masculina.
Serra recomendou muita atenção às mulheres fiéis cujos maridos "pulam a cerca",
conforme declaração à Folha (Cotidiano, 01/09): "se elas desconfiarem de que
eles têm relações fora de casa, exijam a utilização de preservativos", afirmou.
Confesso que ri ao ler a afirmação do ministro, a quem não faltam boas intenções,
devo reconhecer. O problema é que a recomendação aponta não só para um total
desconhecimento da dinâmica do casal das classes baixas, como também para
uma espécie de tolerância do Estado para com o homem que trai, reforçando
a imagem da mulher como resignada guardiã do lar traído.
Essa visão distorcida das realidades do povo é típica do governo FHC (para
não falar do fundamento patriarcal e machista das palavras do ministro). Para
chegar a essa conclusão, o Ministério da Saúde certamente ignorou aspectos
sociais importantes.
Certamente desconhece que, ao exigir camisinha, muita dona-de-casa está sujeita
a levar um bofetão do marido traidor e oficialmente "perdoado" pelo Estado.
Esqueceu-se de alertar a dona-de-casa interiorana sobre seu direito de se
divorciar do marido espancador ou traidor aidético. O ministro fez como se
faz na era FHC -trata-se o país não como ele é, mas à imagem e semelhança
de seus governantes, um grupo de janotas embevecidos, alienados e aspirantes
a grandes estadistas da "mais importante nação da América do Sul".
O fato é que o equívoco do ministro da Saúde lembra outro: a quantidade de
bobagens que já disseram sobre o filme "Eu Tu Eles", de Andrucha Waddington,
em cartaz em São Paulo.
Adorei o filme baseado na história real da agricultora cearense Marlene Sabóia,
que vivia com três maridos sob o mesmo teto.
O trabalho de Waddington é perfeito: o roteiro é preciso, a direção de atores
é excelente (Regina Casé, Stênio Garcia, Lima Duarte e Luiz Carlos Vasconcelos).
Mas disseram que a película é feminista, porque faz o "reconhecimento do desejo
feminino" no "sertão machista", que é inverossímil porque os personagens não
se "questionam" etc.
São opiniões de críticos eruditos da cidade grande, que parecem desconhecer
a lógica interna do sertão, acostumados à monotonia da família nuclear urbana
e de classe média.
O que o cineasta faz com a história do quadrilátero amoroso é radicalizá-la
exatamente naquilo que ela tem de insólito: a poligamia no seio de uma sociedade
sertaneja tradicional. A história vira fábula, mito. E o discurso mítico (citando
Alfredo Bosi) só consegue resolver as contradições porque emprega de um modo
mais radical a lógica subjacente à organização social.
Foi também isso que fizeram, em literatura, os grandes escritores do sertão,
Graciliano Ramos e Guimarães Rosa. Os personagens de "Eu Tu Eles" são tão
verossímeis, na aceitação calada do destino que lhes cabe no quadrilátero,
quanto a família quase muda de "Vidas Secas", de Graciliano Ramos.
Não existe machismo ou feminismo no sertão de "Eu Tu Eles", existe pacto de
sobrevivência. O drama filmado por Andrucha Waddington mostra isso com poesia
e naturalidade.
Feminismo só existe na metrópole -e precisa existir, ao menos às vezes, como
uma espécie de vacina contra a doença epidêmica do superpoder delegado ao
macho branco ocidental. Só não vê quem não quer.
Enviado Por Rasia Friedler
Película ganadora en Cannes |
Cuando Harry Conoció a Sally |
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Rob Reiner, 1989 | |
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